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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Em prol do conhecimento ou falta de ética?



Viajou pelo mundo, e esteve em São Paulo, em agosto de 2007, uma exposição de 16 corpos e 225 órgãos preservados por polimerização. Essa técnica consiste em retirar a água do órgão, ou corpo todo, e preencher os tecidos com borracha de silicone. O autor do trabalho é Roy Glover, professor de anatomia da universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

De horror a fascínio, se viu de tudo estampado no rosto dos visitantes.

Clique em entrevista, leia e deixe um comentário sobre a seguinte questão: Essa exposição ultrapassou os limites éticos, ou apenas é uma contribuição a mais para o conhecimento humano?

36 comentários:

  1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  2. Adorei o blog... É mesmo a sua cara, pois, é polêmico. kkkkkk...
    Não acho que a exposição acima ultrapasse os limites da ética, pois acredito que os famíliares de todas essas pessoas que já estão sem "ENERGIA" tenham autorizado. Além disso, as descobertas sempre provam que o progresso e a melhoria só vem depois da quebra de barreiras e do estudo.
    Mesmo assim, vale ressaltar que eu não teria coragem de ver uma exposição como esta. Medo mesmo.

    Estou adorando o curso.
    Enorme abraço
    Eunice.

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  3. Acho que essa exposição não ultrapassa os limites da ética pois como Eunice diz a cima " as descobertas sempre provam que o progresso e a melhoria só vem depois da quebra de barreiras e do estudo".Acho que a exposição é em prol do conhecimentoe e não da "falta de ética'. No que me parece a exposição nos leva a refletir sobre o que fazemos com o nosso corpo. Achei bastante interessante a exposição e a polêmica...
    Beijos
    Alena Karine

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  4. Na minha humilde opinião é uma contribuição a mais para o conhecimento humano: embora não seja nada agradável de ser visto é e foi importante para a humanidade dissecar nossa estrutura física para uma compreensão (limitada ainda!) acerca do funcionamento do nosso corpo e refletir maneiras de intervir e diminuir sofrimentos de enfermos, principalmente em épocas de pouca tecnologia e recursos... Isto denota progresso humano e sobre progresso leiam o que diz Freud: "A humanidade progride. Hoje somente queimam meus livros; séculos atrás
    teriam queimado a mim."

    E hoje nem seus livros são queimados :)

    Mas não pretendo ter minha opinião como verdade absoluta e as diferentes falas servem para construirmos novos saberes, portanto... escrevam!

    Cleyton Feitosa Pereira
    Aluno da UFPE.

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  5. Caros Eunice, Alena e Cleyton

    Dentre as minhas pretensões para o nosso curso, está abrir o espaço para discussão sobre ética, esse atributo humano tão abalado, atualmente. Suas colocações são perninentes e a rapidez em participar, me mostra que é sempre de desejo que se trata quando falamos em sujeitos e práticas humanas. Cleyton, ótima lembrança dessa frase de Freud. Não temos queimado muitos livros, ultimamente, e nem pessoas, mas talvez nossa arrogância acabe por queimar ideias, sobretudo de alunos, o que é igualmente grave.
    abraço a vocês
    Anna Rita

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  6. Bem... eu acredito que tudo é válido quando se pensa no bem coletivo, ou seja, se essa "exposição humana" servir para ajudar nas pesquisas em prol do bem de todos nós eu digo: "Que seja feita a vontade", no entanto, eu acho muito detalhe exposto e principalmente viajando pelo mundo todo...eu acho falta de ética essa volta ao mundo, isso foi desnecessário!

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  7. Na nossa opinião,essa exposição vai ser ou já é um marco histórico na relação de ciências Naturais e ser humano. É importante acreditarmos que o ser humano tem uma capacidade imensa de raciocínio e de lógica.Roy Glover quer transmitir o conhecimento gerado pelo próprio "ser" humano de forma que todos venham compreender a sua ética formal.

    Ádyla Sayonara Tabósa Cabral E
    Marlene MAria Tabósa

    Alunas do curso de Extenção de Ciências Naturais da UFPE.

    Beijos e abraços para os professores Anna Rita e Kênio Lima.

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  8. “A mostra não é sobre a morte. É sobre a vida, a saúde e o bem-estar, e sobre o que podemos aprender com esse presente que nos foi dado”. Como Glove disse em sua entrevista o foco da exposição é totalmente didático e levando em consideração a contribuição da mesma, a forma como acontece, tratando com naturalidade algo “natural”, pois é o nosso corpo sendo exposto para nós, não consegui percebê-la de outra forma que não fosse como uma oportunidade de enriquecimento, uma fonte de aprendizado, sobre como nosso corpo funciona, um entendimento, como disse Cleyton, (ainda que limitado) do imenso e fascinante universo que é o Corpo humano. Admito ainda que esta entrevista despertou em mim uma imensa curiosidade em visitar a mostra.

    Adeilsa Ferreira

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  9. Queridos! a imagem choca sim, mas quem não ousa em prol do bem de todos, certamente pouco ajuda,Freud foi ousado para época e assim conquistou seu espaço com sua ousadia.Que essa idéia não seja queimada pela arrogância do ser humano não ser capaz de entendê-la. abraço a todos. Luciene Quintino.

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  10. Essa exposição é fantástica, eu adoraria ver pessoalmente cada corpo, orgão e osso mostrados nela. Deve ser maravilhoso observar e pensar a respeito do funcionamento de tudo que está exposto. No meu olhar isso é a vida, mesmo mostrada através de pessoas mortas. O dr. Roy Glover, faz questão de mencionar que a mostra não tem nada de mórbida, assegurando que ela tem o objetivo de educar e desmistificar a morte. Sabemos que muitos dos grandes cientistas enfrentaram até a inquisição por pensarem diferente da Igreja. Muito do que temos hoje em avanços científicos foi decorrente de experiências consideradas antiéticas ou pagãs. As vezes, é necessário para o pesquisador, excluir a preocupação com o significado moral da investigação para poder avançar.

    Estou adorando o curso.

    Parabéns a você Anna Rita e ao Kênio Lima.

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  11. Acredito que a exposição além de impressionante também e bem curiosa irá contribuir de alguma forma, pois mostra os avanços de ciência que o homem hoje pode ter acesso,mostrar aos leigos a nossa "estética"interior para que possamos ter uma melhor compreensão de nós mesmos, pelo menos fisicamente!

    como sempre me surpreendo com as suas aulas e seu conhecimento,vejo o quanto é necessário estudar e estudar... pra chegar lá. Você é admirável!

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  12. vejo a exposição como uma maneira de conscientizar as pessoas que a ciência busca várias maneiras para estudar e poder cuidar do nosso corpo.

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  13. Acredito que essa exposição foi realizada em prol do conhecimento mesmo. Como Glover fala, sua exposição não é sobre a morte e sim sobre a vida, e isso torna-se bastante interessante no sentido de que todas as pessoas podem aprender algo mais sobre o corpo humano, fazendo com que esse conhecimento não se limite apenas para pessoas da área de medicina!
    Achei a exposição muito interessante, trazendo uma contribuição de enorme importância para a aprendizgem de quem desconhece o funcionamento do próprio corpo e causando discussões polêmicas sobre tudo que a cerca!

    Beijos!
    Raione Alves.

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  14. Thamires Priscyllasábado, 10 abril, 2010

    Acredito que essa exposição seja em prol do conhecimento, pois através dessa prática, muitos alunos ou até mesmo pessoas que não possuam escolaridade, tenham oportunidade de entender melhor como se da o funcionamento do corpo humano (do seu próprio corpo). Esse tema é um tanto que polêmico, mas necessário em discussões, pois coloca em conflito opiniões diversas. Foram felizes ao colocar esse tema em discussão. Parabéns!

    Thamires Priscylla.

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  15. Euélia G. Gonçalvesdomingo, 11 abril, 2010

    Do horror ao fascinio, pra mim essa frase retrata bem a exposiçao. Se num primeiro momento o sentimento é de uma certa morbidez, logo a seguir os pensamentos começam a mudar, quando começamos a avaliar os avanços para a ciencia, instigando as pessoas a buscarem sempre mais. Entao a polemica fica instalada, cabendo a cada um tirar suas proprias conclusoes!
    Beijos!
    Euélia G.Gnçalves!

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  16. Embora a princípio pareça uma coisa mórbida essa exposição é uma grande contribuição para o conhecimento do corpo humano, principalmente porque sai dos limites da sala de aula de medicina, levando o conhecimento para a população em geral, fazendo com que conheçam e cuidem melhor do seu corpo.

    Abraços!
    Ivaneide Alves

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  17. A vida e a morte é um mistério que encanta a todos nós.É o corpo humano como parte desse processo físico e biológico traz consigo um fascínio que perpetua um misto de medo e curiosidade, que nos levam a querer enxergar muito além do que mostra as imagens dos livros de ciências. E é exatamente isso que Roy Glovermostrar faz, mostra de forma seria e educativa o que todos tem curiosidade de saber, e desse modo ele contribui para a construção do conhecimento humano.

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  18. Não vou mentir que de fato, numa primeira leitura, não achei ético a exposição, por se tratar de corpos que um dia se movimentaram com o "sopro" da vida. Mas relendo as palavras do Drº Glover comecei a pensar na importância do nosso corpo enquanto vida e qual a importância que damos a ele além da estética externa. O engraçado é que em exames rotineiros de saúde nos submetemos a enxergar o nosso "interior", mas mesmo assim não damos a devida relevância a isso. Ou a tecnologia ainda não nos permite enxergar os nossos órgãos através desses exames, ou então não nos importamos com a estética interior. Além de pensar na estética, essa exposição me atentou para o facínio das crianças que visitaram a exposição (550 mil). Imaginemos a carga de conhecimento sobre anatomia que essas crianças vão levar consigo, e como ficará tão mais fácil aprender ciênias a partir de então, ora, a pedogogia nos ensina a ensinar através do concreto, não é?
    E por fim, gostaria de frizar talvez o que mais me fez refletir depois do texto lido: depois de morto, além de humus, o corpo servirá para quê? Esse tema nos remete a pensar em doação de órgãos e do próprio corpo. Então se o corpo morto pode se transformar em vida à favor da educação,por que não fazer uma exposição dele para o aprendizado de milhares e milhares de seres humanos detentores desta mesma estrutura óssea, muscular etc etc etc.

    Abraços a todos!

    Nara Leite

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  19. Em primeiro lugar, gostaria de enfatizar a importância de um curso assim para nossa formação enquanto ser humano e principalmente, enquanto professores de ciências que somos. É gratificante ver a dedicação e o trabalho dos professores e monitores envolvidos.
    Dando seqüência de fato a atividade, não acredito que a exposição ultrapasse os limites da ética, pois acredito que haja autorização dos familiares das “peças” (já que estão em uma exposição) e como bem falou alguém aqui neste blog, não mais “Energia”. Não trata-se de um exposição de morte e sim de vida, percebemos ao longo da vida quanto a medicina tem avançado, é fato, vejamos a evolução da mesma, vejamos um exemplo simples: o parto, antes a maioria das mães e crianças morriam, e hoje? ; O câncer, milhões e milhares de pessoas que morriam facilmente desta doença, ou ainda, sofria excessivamente com o tratamento de quimioterapia. Hoje há cura, hoje o tratamento tornou-se mais brando, embora ainda muito forte. E isso é o reflexo da evolução da medicina, de pesquisas, de estudos.
    Como então chamar de antiético algo que vem orientar e dar acessibilidade ao conhecimento que outrora era dado apenas a especialistas? Ter a noção de como funciona seu corpo, como suas partes trabalham em conjunto, isso é um avanço, é um privilégio.
    Aspecto Educacional X Polêmica: há quem seja contra, mas como bem foi dito na entrevista, é necessário ver, antes de julgar, é imensurável o quanto se pode ter de beneficio você ter acesso ao funcionamento do seu corpo. Acaba sendo uma idéia de reflexão, de conscientização também, é uma experiência única, se ver por dentro e ter noção do que faz mal para seu corpo. E o funcionamento dos órgãos, antes só visto por fotos, replicas de plástico, agora é visto na realidade.
    Enfim, gostaria de ter a oportunidade de ver essa exposição, tenho certeza que seria enriquecedora, como acredito que venhas sendo para pessoas que podem ter acesso a tão rico material, imagine as crianças? É o conhecimento sendo posto cada vez mais acessível as pessoas, e temos que aproveitar isso, pois, amanhã pode ser censurado, não só a exposição, mas o acesso a informação em geral.
    Obrigada pela oportunidade.

    Ridelma Moura
    Estudante do 4º Período de Pedagogia – UFPE/CAA

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  20. Respondendo sua pergunta, não considero anti-ético, o seria se fosse realizado sem o consentimento dos familiares, como este não é o caso, considero de suma importância pois é uma ação educativa e não deveria ser ignorada, muito menos contestada, pois este é mais um grande avanço que esta sendo usado para a preservação e melhoramento da vida humana através da conscientização.

    Estou adorando o curso, beijos!!!!!!!!!!!!!!!
    Crislainy de Lira Gonçalves

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  21. Achei de uma grandeza esplêndida, principalmente quando se trata do avanço da medicina.Passar para toda a humanidade a concientização de como devemos cuidar melhor do nosso corpo, enquanto estivermos com o espírito envolvido na matéria.Pois a exposição está levando bastante conhecimento que abrange da religião a ciência.Não achei falta de ética, porém, tudo que seja em pró da humanidade sem prejudicar ninguém é válido. Aproveitando essa oportunidade para parabeniza-los pelo maravilhoso curso. Grata Djinan Cristina

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  22. Caros colegas e alunos(as)

    Essa oportunidade de "ouvir" a opinião de todos é muito importante para nós. Todas as colocações foram muito adequadas e é bom saber que são movidos por desejo e curiosidade. Essa era a maior intenção do curso. Aliás, agradecemos os elogios, lembrando que todo o encontro depende sempre das duas partes e vocês têm alimentado nosso entusiasmo. Abraço Anna e Kênio

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  23. Ao meu ver, está exposição não pode ser considerada como algo que ultrapasse os limites éticos, e sim deve ser visto como algo que só vem à acrescentar nossos conhecimentos sobre “nós” mesmos, sobre o nosso corpo. Como o próprio Roy Glover diz “O corpo é universal, é algo que nos une a todos. Uma vez que você remove a pele e passa a ver quão belo é o corpo, ele não tem país. É como olhar-se em um espelho, absorver a si mesmo. Uma vez que você vê o quanto é belo sob a pele, isso o impele a renovar suas atitudes e cuidar melhor de seu corpo.” Portanto a exposição deve ser vista como um aspecto educacional, pois a partir dela podemos ter uma noção do nosso próprio corpo e como podemos cuidar melhor dele.
    Concordo com o que disse Ridelma, quando afirma que “ter a noção de como funciona seu corpo, como suas partes trabalham em conjunto, isso é um avanço, é um privilégio.” Pois, o que antigamente era um privilégio apenas para os estudantes de medicina, hoje pode ser visto por “todos” e compreendidos com maior facilidade. Que ao invés de vermos nossos corpos através de figuras representativas, como é o mais comum, temos a oportunidade de ver o “real”. Acredito que por isso haja um grande interesse por parte das crianças, que por poder vê-los ali, tão perto, os encorajam e os cativam para melhor estudá-los.

    Anayara Duarte
    4º Período-CAA

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  24. Creio que a exposição não ultrapassa os limites éticos, pois como o próprio Glover ressalta, antes de haver exposições assim, essas informações ficavam apenas nas faculdades de medicina e expor esse conhecimento de forma educativa é uma maneira de contribuir com o conhecimento humano, levando essa informação para o publico em geral.

    Maria das Dores Motá
    Aluna do curso de Extenção de Ciências Naturais da UFPE

    Maria das Dores Motá
    Aluna do curso de Extenção de Ciências Naturais da UFPE

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  25. Creio que a exposição não ultrapassa os limites éticos, pois como o próprio Glover ressalta, antes de haver exposições assim, essas informações ficavam apenas nas faculdades de medicina e expor esse conhecimento de forma educativa é uma maneira de contribuir com o conhecimento humano, levando essa informação para o publico em geral.

    Maria das Dores Mota
    Aluna do curso de Extenção de Ciências Naturais da UFPE

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  26. Percebo que as grandes descobertas científicas estão condicionadas a indagações referentes à ética e aos princípios humanos.Todavia, entendo que os feitos científicos são de extrema relevância para a humanidade que busca cada vez mais soluções e respostas para viver melhor. Assim,vejo a pesquisa como mais um aprofundamento do conhecimento humano. Sendo necessário ,porém, conscientizar as pessoas de que pesquisas são necessárias , em especial aquelas realizads em seres humanos,sobretudo no contexto do mundo glogbalizado em que vivemos. E as normas de comportamento disciplinadoras das pesquisas devem servir de proteção contra qualquer injustiça.


    Estou encantada com o curso.


    Abraços!

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  27. Lidiane Josefa da Silvasexta-feira, 16 abril, 2010

    Quando li o texto e a entrvista confesso que o meu primeiro desejo foi de conhecer de perto algo desse tipo. Mas depois contive minha curiosidade, pois acredito que não ficaria tão a vontade se derrepente fosse o corpo de um parente meu ou conhecido que depois de morto fosse polimerizado e exposto no mundo inteiro em uma apresetação para conscietização de problemas que todos já conhecem e sabem com evitar. O corpo humano é enteressante por se só. Acredito que a ciência tem outras formas de de estudá-lo e ensiná-lo sem necessariamente precisar fazer show de cadáveres.

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  28. Maria Alzenir da Silva Queirozsexta-feira, 16 abril, 2010

    Sim,na minha opinião,acho que realmente é uma contribuição para o conhecimento humano, tal conhecimento que estava restrito em salas de aulas de medicina. Atravéz dessa exposição, o professor ROY GLOVER, passa para a população o conhecimento sobre o seu próprio corpo, e assim ensinando que todos os seres humanos são iguais.Creio que o professor,quiz fazer com que as pessoas se conciêntizem, com uma boa alimentação e comerce a transformar a sua vida sedentária, em uma vida saudável, e assim viver melhor.

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  29. oi Anna! oi Kênio! E toda a Turma em Geral!

    Eu acho essa exposição polêmica e até mesmo chocante, pois não deixa de ser uma exposição de "cadáveres", pois não deixaram de ser pessoas mortas somente pelofato de estarem "siliconadas", mais se olharmos com aquela ótica de que tudo que vemos em pessoas vivas está "morto" (a pele), não haveria tanto espanto. Considero uma grande contribuição para humanidade, pois o ser humano precisa se conhecer profundamente, se conhecer por dentro e refletir como funciona todo o organismo seria parte de uma compreenção maior que seria de estabelecer uma conexão entre seus objetivos pessoais com os objetivos de exixtência orgânca neste planeta.Eu quero propor uma reflexão em comparação dessa exposição de "siliconados" com o holocáusto ocorrido na segunda guerra, essa exposição não se trata nem de perto aquelas imagens desumanas chocantes que nos causa dor, terror e horror. Creio eu que jamais uma universidade como a Universidade de Michigan daria o aval para tal exposição se ela fosse fruto de quebra dos direitos humanos, que ferissem a integridade e dignadade humana que nós cidadãos de países democráticos tanto prezamos e temos orgulho.Tenho todo a certeza que esses corpos não são de pessoas brutalmente assassinadas, mesmo que tenham sido não foram pelo Roy Glover, professor de anatomia da universidade de Michigan, muito menos pela própria univesidade. O máximo que ocorreu pode ter sido uma tremenda burocratização para liberação dos corpos para esse fim. Mas imaginam o Roy Glover conhcido mundialmente como o "terrorita científico" e a Universidade de Michigan como a "New All Qida". Estou usando essas palavras porque realmente é impressionante uma exposição como essa, é de deixar os olhos de qualquer "japonês bem abertos". Já as pessoas "siliconadas" expostas, creio que foram pessoas teveram mortes naturais ou sofreram algum acidende ou eram indigentes, mas nesse caso tudo é possível, mas concerteza muito menos a hipótese que tenha havido um assassinato em série ou um holocáusto para esse fim.Então concluo com todo esse discurso que não há nada na exposição que seja na minha opinião que vá ferir algum código ética, pois pelo que entendi não feriu a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assim não considero nada que seja como contribuição científica para a humanidade antiético.Portanto foi em prol do conhecimento.

    Cosmo Adriano de Santana.
    Estudante de Pedagogia CAA-UFPE

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  30. Creio que as duas vertentes apresentadas sao validas:

    Tratando-se do meio que a ciencia, ou melhor, a medicina utiliza para expor seu trabalho e aproximar-nos da nossa anatomia, como nos diz Adriano ( acima) nosso corpo sem pele, e valida pelo simples fato da relevancia do trabalho desenvolvido.Todo trabalho cientifico possui um objetivo, um ou varios fundamentos, porem, e necessario destacar que determinadas pessoas possuem o direito de discordar e acreditar que a exposicao de cadaveres seja desnecessaria.
    Dentre as duas possibilidades, assim como a maioria, considero a exposicao como algo importante e interessante.

    Obs: O melhor de toda essa especulacao e observar os diferentes criterios utilizados nas defesas das opinioes. Parabens pelo trabalho, professores (Ana e Kenio)!!!!

    P.s.:Peco desculpa pelos erros na digitacao, o teclado utilizado nao e dos melhores!!!


    Evaneide- 4 Periodo de Pedagogia-CAA- UFPE.

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  31. Olá professora! segundo as minhas concepções,apesar de ser leiga no assunto acredito que todos nós só temos a ganhar com essa exposição de conhecimentos científicos,pois foi em pró de repassar o conhecimento que esse cientista se expôs tanto as possíveis críticas acerca de um assunto tão polêmico e interessante para a humanidade.Glaucineide Cristina De Farias

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  32. Olá professora! segundo as minhas concepções,apesar de ser leiga no assunto acredito que todos nós só temos a ganhar com essa exposição de conhecimentos científicos,pois foi em pró de repassar o conhecimento que esse cientista se expôs tanto as possíveis críticas acerca de um assunto tão polêmico e interessante para a humanidade.Glaucineide Cristina De Farias

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  33. Olá!Fiquei impressionada com esses corpos, parecem reais, pessoas de verdade.Eu acho os cientistas muito inteligentes.Mais existem casos muito polemicos. Por causa dos interesses alem do possivel.
    BEIJOS A TODOS E ATÉ TERÇA.

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  34. Acredito que esta exposição irá contribuir para que as pessoas compreendam melhor o seu corpo, passando a cuidar melhor dele. Roy Glover, professor de anatomia da universidade de Michigan teve uma brilhante idéia ao realizar esta exposição, acredito que as pessoas que tiveram a oportunidade de visitar e ver pessoalmente saíram com um conhecimento mais abrangente sobre o nosso corpo. Valéria Santos

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  35. As exposições realizadas pelo professor e médico Roy Glover têm sido uma forma criativa, fascinante e desafiadora de se ensinar e se aprender como funciona o corpo humano, ao passo que sob outros olhares consistem numa atividade antiética, já que expõem corpos e órgãos humanos.
    Particularmente, compreendo que longe de serem uma falta de ética, tais exposições é um instrumento didático que aproxima os/as aprendizes do corpo humano tal como ele é, o que ainda é privilégio apenas dos/das estudantes de medicina. Sou plenamente a favor desse trabalho por uma questão política, isto porque acredito que como cidadãos temos o direito de conhecer, da melhor forma possível, as questões da vida, especialmente aquelas que nos ajudam a termos novas atitudes diante dela. Nesta direção, essas exposições têm sifdo fontes de informação e orientação sobre os cuidados que precisamos dispensar para com o corpo humano. Tornam-se, de certa forma, um meio de valorização da vida.
    Enfim, diferentemente do que pensam os críticos às exposições do Dr. Glover, expor corpos e órgãos humanos no sentido de informar sobre o seu funcionamento não se trata de falta de ética por apresentar elemento mortos, mas numa "desconcentração" de saberes, possíveis de promover a vida.

    Cleciana Alves de Arruda

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  36. sou a favor dos estudos e uso das células tronco, com o objetivo de salvar vidas! Bem como descobrir a cura para muitas doenças. se foi dado ao homem tal capacidade ele terá mais é que ser ultilizado para o bem da humanidade.

    Elisabeth Sena Beserra.

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